A temporada está praticamente a chegar ao fim, e, depois do fim do calendário ATP, na próxima semana terminam os torneios Challenger em 2023. Mas antes disputa-se o Maia Open, o evento Challenger 100 disputado na cidade maiata e que irá receber jogadores de grande calibre.
Um deles será Nuno Borges (79.º). Semi-finalista em 2022, o tenista português irá jogar no seu clube e na sua cidade e vai defender o estatuto de primeiro cabeça de série.
Artigos relacionados:
Calendário ATP deve sofrer mudanças: Estoril Open em risco de “desaparecer”
Juntamente com ele estarão João Sousa (258.º) e Henrique Rocha (277.º). Inicialmente como sétimo e nono alternate para entrarem no quadro principal, o duo português garantiu a entrada no torneio após algumas desistências.
Quanto a grandes nomes, além de Borges, estarão mais dois jogadores do top-100: Bernabe Zapata Miralles (81.º) e Albert Ramos-Vinolas (96.º), antigo campeão ATP por quatro vezes.
A prova maiata ainda irá receber dois grandes nomes do ténis mundial, na verdade dois dos atletas mais entusiastas no circuito ATP: Benoit Paire (129.º) e Fabio Fognini (131.º). Ambos já contam com títulos ATP e estiveram no top-20 durante algum tempo, inclusive o transalpino chegou a ser número 9 mundial em 2019.
No que toca à restante representação portuguesa, ao trio já garantido no quadro principal irão juntar-se mais três atletas lusos, que ficarão com os convites dados pela organização do torneio.
Jaime Faria (418.º) é, para já, o único tenista português com entrada direta na fase de qualificação, que é liderada pelo francês Maxime Janvier (288.º). Para esta fase estão destinados quatro wild-cards.
Por fim, na variante de pares masculinos estão, para já, garantidas duas duplas 100% portuguesas: Henrique Rocha e Jaime Faria, que este ano já atingiram duas finais no circuito Challenger, e Gonçalo Falcão juntamente com Tiago Pereira.
Leia também:
Campeão do GP do Qatar, Fabio Di Giannantonio pode ser expulso da grelha no próximo ano
Sergiño Dest reconhece erros: “Quero pedir desculpa. O meu comportamento foi egoísta e inaceitável”