Após a recente final do Campeonato do Mundo de Rugby em França, onde os Springboks da África do Sul conquistaram a taça pela quarta vez na história, um incidente específico gerou controvérsia. O debate centra-se na anulação de um ensaio, levantando questões sobre o papel e a autoridade do TMO (Game Technology Officer) na arbitragem.
Segundo fontes do portal Stuff, a World Rugby admitiu em privado que a decisão de anular o ensaio de Aaron Smith, aos 54 minutos, não estava de acordo com as regras atuais. No entanto, a organização recusa-se a fazer uma declaração pública sobre o assunto.
O ensaio foi invalidado pelo árbitro Wayne Barnes devido a um suposto knock-on num alinhamento, embora a alegada infração tenha ocorrido quatro fases antes do ensaio, ultrapassando assim o escopo de revisão do TMO, Tom Foley, conforme as regras vigentes.
Atualmente, existem discussões em curso para pressionar a World Rugby a esclarecer publicamente se a decisão do TMO violou as regras. Este episódio destaca como o controlo dos jogos de râguebi tem passado do árbitro para o TMO, suscitando debates sobre a potencial influência excessiva da tecnologia no desporto.
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